E como sempre, eu era a vítima do sonho. Aquele mero sofrimento havia aumentado e as lágrimas agora vinham com mais frequência. Quanto mais eu tentava apagar aquilo de minha memória, mais nítido ficava. A saudade de seus olhos de mar e seus cabelos de ouro era cada vez maior, mas não era possível contar a você. Eu tinha de omitir minha opinião! Tinha de ocultar e reprimir toda a dor que me batia. Seu nome havia se tornado onipresente em minha vida.
E depois de sonhar, tudo se realizou!
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